24 de abr. de 2015

ALERGIAS DE OUTONO

O tempo mudou....  e lá vem a sucessão de espirros que parece não ter fim. Coriza e olhos lacrimejantes acontece tão logo o frio chega e você precisa baixar aqueles casacos e edredons guardados durante a estação quente. E daí, é claro, vai-se fazer uma visitinha amiga à farmácia. Ou não?

É possível evitar alergias de outono sem medicamentos? 

Embora seja difícil eliminar completamente os agentes causadores das alergias de outono, algumas ações podem prevenir seus sintomas mais incomodativos, sem a necessidade de medicamentos.


De acordo com o vice-presidente do comitê de pneumologia da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Diego Djones Brandenburg, há dois fatores que contribuem para o aparecimento da rinite alérgica — a predisposição para esse tipo de irritação e alguns fatores ambientais, como poeira e a presença de ácaros e fungos em objetos de uso pessoal.

— O mais importante para evitar alergias de outono é, ao retirar as roupas pesadas e as cobertas do armário, lavá-las e colocá-las imediatamente para secar no sol. Isso mata os ácaros existentes e inibe a proliferação deles e de fungos.

Brandenburg também destaca que, com a virada climática, o cuidado deve ser redobrado com o pó acumulado pela casa. Uma vez que a época já diminui a defesa do corpo contra os alérgenos, o pó pode provocar reações de hipersensibilidade. Por isso, em vez de varrer, prefira aspirar a casa ou limpar com um pano úmido para não levantar poeira. Isso é um cuidado essencial principalmente em casas onde moram crianças, já que as partículas ficam suspensas a até um metro do chão – deixando os pequenos mais propensos a crises alérgicas.

Mas, caso as precauções adequadas sejam tomadas e, ainda assim, a tosse, os espirros e a coceira no olho surjam, não ignore os sintomas:
— Higienizar os olhos e o nariz não previne alergias, apenas desobstrui esses canais. O ideal é que, para controlar os sintomas da rinite, se faça uma combinação entre o tratamento farmacológico e o controle de fatores ambientais — diz o pneumologista.


Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2015/04/e-possivel-evitar-alergias-de-outono-sem-medicamentos-4745308.html

23 de abr. de 2015

Dra Liane participará de congresso


A Dra. Liane Netto participará do VIII Congresso de Atualização em Pediatria, que ocorrerá de 30 de abril a 2 de maio na PUC, em Porto Alegre.

10 de abr. de 2015

CRIANÇAS NECESSITAM DE LEITE ESPECIAL – URGENTE

Os atrasos nos repasses pela Sec. Est. de Saúde da fórmula especial utilizada na dieta de crianças com ALERGIA A PROTEÍNA DO LEITE DE VACA vem preocupando as mães de pacientes da região.

Desde dezembro passado, o alimento, que é importado e custa em média nas farmácias R$ 180,00 lata 400g, não esta sendo distribuído regularmente aos beneficiários. 


Por isso, estamos criando uma CENTRAL DE RECOLHIMENTO do leite NEOCATE e PREGOMIM para ser distribuído as crianças com intolerância ao leite de vaca. Há muitas famílias que possuem estes leites em casa, mas não o utilizam mais.


Por favor, doem qualquer quantidade na Vita Clínica – Rua Bento Gonçalves Rua Bento Gonçalves, 806/201 | Centro | São Leopoldo.

PRÊMIO CIDADÃO

PRÊMIO VS CIDADÃO 

DRA LIANE NETTO concorrendo na categoria SAÚDE.... vote 

A Drª Liane Netto, médica pediatra da Vita Clínica, coordenadora dos Encontros de Gestantes que promove o aleitamento materno e o vínculo mãe-bebê, foi uma das 5 pessoas indicadas pela redação do jornal VS para 2ª edição do Prêmio VS Cidadão. 

O Prêmio VS Cidadão tem como objetivo valorizar os cidadãos que se destacam em diversas áreas de São Leopoldo. 

A escolha é através do voto popular pelo site do jornal. Liane também é voluntária da Associação Vida Nova-creche/escola com inclusão para deficiências múltiplas e idealizadora do Projeto Visita Pet do Hospital Centenário. Vote até 07/05

http://cidadaovs.gruposinos.com.br/categorias.html

1 de abr. de 2015

VACINA CONTRA HERPES-ZÓSTER ESTÁ DISPONÍVEL NO BRASIL

Já existe no Brasil uma vacina que ajuda a reduzir a incidência do herpes-zóster e a atenuar a gravidade do quadro clínico, caso se manifeste.

O que é o herpes-zóster?
Um tipo de infecção causada pelo mesmo vírus da catapora na infância, o varicela-zóster, que fica adormecido, alojado na coluna. Ele causa bolhinhas ou vesículas de água na pele, que aparecem em áreas que os médicos chamam de dermátomos, ou seja, por onde passam os nervos. Após os 50 anos, o vírus pode ser reativado pela queda natural da imunidade no organismo. Essa condição é chamada de  imunossenescência.
 

Quais são os sintomas?
Uma dor aguda e debilitante, bolhas e, depois que elas estouram, as feridas. Esses são os primeiros sintomas. Há pacientes que relatam ainda coceira, formigamento e queimação.

Qual é o tratamento?
É feito a partir de remédios antiviriais, analgésicos, anti-inflamatórios e  anticonvulsivantes, que reduzem as complicações.

É possível prevenir o aparecimento do herpes-zóster?
Sim. Existe uma vacina, que ajuda também a prevenir uma complicação chamada neuralgia pós-herpética. Depois que a doença é tratada, o paciente pode ficar com dor no nervo, que dura meses ou anos.

Esta vacina foi aprovada nos Estados Unidos em 2006. No Brasil, ela chegou no início de 2014 e está sendo bastante difundida. Infelizmente, ela ainda não é encontrada no SUS. Por enquanto, só está disponível em clínicas particulares, sendo o preço um fator limitante para nós brasileiros. Hoje, uma dose custa em torno de R$ 400,00.

Qual é a indicação?
A vacina é indicada para adultos acima de 50 anos, contudo sabe-se que a resposta é ainda mais eficaz quando tomada entre 60 e 69 anos. A aplicação é no braço, por via subcutânea, em dose única. Por enquanto, ainda não há dados sobre a necessidade de reforço.

O que dizem os estudos sobre a eficácia desta vacina?
Os estudos internacionais mostram uma redução da gravidade da doença e da duração do tempo da dor. Eles mostram também redução no aparecimento do herpes-zóster em aproximadamente 50% dos pacientes e diminuição da neuralgia pós-herpética em 70%. É bastante.

Quem não pode?
Esta é uma vacina de vírus vivo atenuado, ao contrário da vacina da gripe, que é de vírus morto. Ele entra no nosso organismo e produz anticorpos contra a doença. Pessoas que têm alergia ou hipersensibilidade à gelatina ou à neomicina, utilizadas como veículos, não podem tomá-la. Além dessas, pacientes que estão com febre na vigência da vacinação, que tenham imunidade baixa, que estão fazendo quimioterapia, que tenham leucemia, linfoma, doenças imunossupressoras como o HIV e tuberculose ativa. Por fim, as grávidas não podem tomar de jeito nenhum por risco de malformação fetal.
              

Fonte: http://www.senhorasesenhores.com/vacina-contra-herpes-zoster-esta-disponivel-brasil/08 Nov 2014 por Carla Dórea Bartz