
Espirros
em salva, coriza, prurido e obstrução nasal são os principais sintomas. A
rinite alérgica compromete a qualidade de vida, ajuda a aumentar a estatística
das sinusites e otites médias, contribuindo em determinadas ocasiões para o
crescimento desarmônico crânio facial. Estima-se que 20% da população
brasileira seja alérgica.

A
primeira coisa que deve-se observar para detectar a ocorrência de uma
rinosinusite é a existência de um muco, que é expelido quando a pessoa assoa o
nariz ou o escorre pela garganta. Esse muco fica entre a garganta e o nariz e
pode provocar dor de cabeça, tosse e febre. No início o muco é transparente,
mas com o tempo ganhará uma aparência mais consistente e mudará de cor
(amarelada e esverdeada), nesse caso a pessoa já estará com sinusite e
precisará tomar antibiótico. Inicialmente a secreção translúcida pode ser
confundida com início de gripe, mas passados sete a dez dias com a permanência
do muco a pessoa estará com sinusite, mesmo que ela não tenha dor de cabeça.
A
sinusite pode ocorrer dos dois lados da face, mas normalmente é unilateral, que
pode ser na região etmoidal, frontal e maxilar. Na criança provoca tosse e
obstrução nasal podendo ter uma ocorrência maior do que nos adultos, já que os
seios maxilares ainda não estão totalmente desenvolvidos. A dor provocada pela
rinosinusite dependerá das terminações nervosas e da anatomia de cada nariz.
Na
suspeita de uma rinosinusite é necessário procurar um médico.
Para
prevenir, é necessário, consumir pelo menos dois litros de água por dia para
facilitar a eliminação das secreções, juntamente com o uso do soro fisiológico
para a lavagem das narinas de duas a três vezes ao dia.
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